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Nada.


Ela ia para um lugar profundo como o oceano e infinito como o universo, um lugar no espaço tempo que ficava entre seus sonhos e a realidade, ela chamava esse lugar de Nada, pois, nele nada existia além dela mesma.

Sobre 

Em conjunto com o texto, a fotografia traz a dualidade da palavra “NADA” estando presente tanto na figura de linguagem nada, assim como no verbo nadar. Dualidade também apresentada na repetição de uma mesma imagem.

O mar apresenta também, a imensidão vazia, trazendo o significado do  “nada”

A estética presente em algumas fotos, apresenta como se fosse um portal, em outras, como se “ela” estivesse completamente imersa nesse não lugar dentro de sua mente.

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O texto da obra foi finalista do concurso Micro Conto de Ouro da Casa Brasileira de Livros 


 

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